divaskateras, autor em Divas Skateras https://divaskateras.com.br/author/skateras/ Plataforma de skate feminino desde 2006 Sun, 13 Apr 2025 00:56:21 +0000 pt-PT hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8 https://divaskateras.com.br/wp-content/uploads/2023/06/cropped-DIVAS-ICONE-REDONDO_PRETO-32x32.png divaskateras, autor em Divas Skateras https://divaskateras.com.br/author/skateras/ 32 32 Mulheres no comando de skate shops: Principais desafios https://divaskateras.com.br/blog/mulheres-no-comando-de-skate-shops-principais-desafios/12/04/2025/ Sun, 13 Apr 2025 00:56:20 +0000 https://divaskateras.com.br/?p=5661 Com o grande crescimento do mercado digital e da ampla quantidade de marcas voltadas para o skate, manter uma skate shop física tem sido bem desafiador. Quando você é mulher o desafio acaba sendo maior, mas não é impossível. Conversei com duas mulheres de peso nessa área, Tat Marques, skatista e fundadora da Amee, uma […]

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Com o grande crescimento do mercado digital e da ampla quantidade de marcas voltadas para o skate, manter uma skate shop física tem sido bem desafiador. Quando você é mulher o desafio acaba sendo maior, mas não é impossível. Conversei com duas mulheres de peso nessa área, Tat Marques, skatista e fundadora da Amee, uma das primeiras marcas voltadas ao publico feminino e sócia da Zio Skate Shop e com a Bebel Abramo, fundadora da Urbe Skate Shop.

Como foi o inicio da trajetória de vocês no mercado?

Tat: Eu trabalhava como estilista nas marcas, tanto no atacado quanto no varejo, que são mercados diferentes. Em 2009, paralelo a esse trabalho, eu criei a Amee e partir disso comecei a entender o mercado, as necessidades dos clientes. Em 2010 criei a skate shop da Amee de forma virtual, foi bem em uma época que não tinha muito loja virtual, então tinha dificuldade em entender, é um publico nichado e existia muito preconceito em ver que era uma marca feita por uma mulher e para mulheres. Era mais difícil a entrada em outras skate shops por causa disso, não tinha credibilidade marcas de skate feitas por mulheres. Uns anos depois eu conheci meu marido, começamos a namorar e ele já tinha uma skate shop no Sul de MG, então mudei para cá e desde 2020 assumi a frente da skate shop.

Bebel: Nós já vivíamos o skate antes, desde aquela fase de criança ter skate, sabe?! Eu fui até a adolescência, sou muito medrosa (risos), meu marido é skatista profissional e conta com mais de 26 anos seguidos de skate. Nós começamos a loja muito antes de abrirmos as portas lá em 2017 (esse ano fazemos oito anos de loja) aliás foi uma época que o skate estava bem em baixa na real, mas o sonho e a vontade de fazer acontecer eram maiores que tudo!

Juntamos a grana por alguns anos antes, ambos já trabalhávamos com comércio, e aí com muito trabalho conseguimos iniciar o projeto, mas nós que tivemos que fazer tudo, tudo mesmo da loja! Desde a ideia do nome, a criação da logomarca (obrigada ao meu pai que nos auxiliou nessa), toda a comunicação visual da loja, as araras, luz e até a pintura da loja, a gente que fez, e no fim, fazer o negócio acontecer foi muito mágico! E se quer saber isso tem muito valor pra nós!

Vocês sentem que ainda há um preconceito por vocês serem mulheres e estarem à frente de um negócio que por muitos anos foi dominado por homens?

Bebel: Há cinco anos meu marido se dedica a dar aulas de skate e sou eu quem fica em tempo integral na loja. Os desafios são enormes, e acredito que quando somos mulheres em um ambiente que desde o princípio foi muito machista, se torna ainda mais pesado. De todo o modo, isso nunca foi um super problema pra mim, porque eu sempre fui o estilo de mulher “pé na porta”. Mas às vezes tenho minha opinião invalidada, só por ser mulher, e isso é difícil, porém com muita paciência e jogo de cintura a gente vai levando. Adoro quando atendo esse tipo de pessoa, que chega até a ligar pra algum homem com “aquele papo de: – ah esse meu amigo anda de skate” e a pessoa fala exatamente a mesma que eu disse.

Tat: O meu marido é representante, então eu cuidava da Amee e da skate shop e na loja eu comecei a lidar e comecei a entender que representantes falavam comigo, mas também tinha que te ter o aval dele, isso me deixou insegura, até na época que eu era estilista, também precisava da validação de um homem e essa é uma parte chata.

Um ponto positivo é que a loja teve uma organização melhor, teve uma visão mais feminina de relação não só com clientes, mas com funcionários, não que ele não fizesse isso bem, em minha opinião a gente tem uma postura mais acolhedora e incluir o meu conhecimento nisso ajudou demais a nossa loja, deu uma fluidez, um gás e hoje somos uma multimarca.

E na visão de vocês, como está esse mercado atualmente?

Bebel: Desde as olimpíadas tudo mudou demais, preços, forma de consumo e perfil de quem anda de skate. O skate passou de “maloqueiros e marginais” para atletas olímpicos é isso foi até difícil de processar por mim, sendo bem honesta. E daí junto veio toda essa onda de parasitas empresários, principalmente na internet. As coisas ficaram mais difíceis pra skate shop core, na verdade parece que todas tão desaparecendo, e são todas essas pessoas desde o primórdio que mantém a chama acesa, que fez o skate chegar aonde chegou. Seguimos com a certeza de que vivemos o nosso sonho, com todas as dificuldades e bônus que isso trás!

Tat: Atualmente a Amee é bem forte aqui na cidade, porque eu pude trabalhar o mercado, entender as necessidades e perceber a parte negativa e ajustar, isso foi muito positivo para a marca, para a loja e para mim também, eu pude agregar o meu conhecimento quanto ao processo de criação, mas pude conhecer o outro lado, de lojista.

Hoje eu tenho mais credibilidade e mais segurança e liberdade para fazer as coisas, desde escolher as marcas que vamos trabalhar, qual marca que dá certo para nossa região, porque cada região tem as suas necessidades, não posso comparar o sul de MG com a Capital de SP e eu era acostumada com o mercado da capital que é diferente do mercado do interior. Trabalho em parceria com o meu marido, ele cuida da parte burocrática e eu fico na parte de criação, marketing, administração de pessoas, hoje está bem mais harmônico e não vejo mais tanta dificuldade quanto via antes.

Já na Amee, que é uma skate shop virtual, eu ainda sinto uma resistência muito grande, hoje a Amee é unissex, mas ainda tem aquele estigma do feito por mulher e eu sempre tento incluir as mulheres o máximo que eu posso, são artistas mulheres, tenho a Lud como skatista, temos parceria com revista feminina, participamos de eventos femininos. É um mercado que eu tenho muito carinho, o skate feminino que a gente já lutou muito, eu acho que isso ainda impede muitas coisas, mas eu vejo luz no fim do túnel.

Eu vejo muitas dificuldades para as skate shops estamos passando por um desafio, onde o mercado do skate está muito bom em questão de mídias, marketing, mega eventos, chegamos na época do skate igual para todos, onde o que diferencia é a técnica de cada um, mas o mercado não está conseguindo acompanhar essa ascensão, muitas skate shops fecharam e isso é um desafio muito pesado.

A Urbe Skate Shop está localizada na Rua Alfredo da Costa Figo, 164, Fazenda Santa Cândida, Campinas – SP.

A Zio Skate Shop está localizada na Rua Chagas Dória, 19 – Jardim Palmeiras, Lavras – MG.

Amee Loja: https://www.ameeloja.com.br/

Fortaleça o comércio local!

Texto: Renata Oliveira

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Vans Old is Gold 2025 – Edição Especial de 5 Anos https://divaskateras.com.br/blog/vans-old-is-gold-2025-edicao-especial-de-5-anos/10/04/2025/ Thu, 10 Apr 2025 18:30:05 +0000 https://divaskateras.com.br/?p=5622 O maior evento de skate street old school do Brasil retorna a Curitiba em maio. Nos dias 1, 2, 3 e 4 de maio de 2025, acontece a 5ª edição do Vans Old is Gold, um evento que celebra a essência do skate old school, reunindo grandes nomes da cena e skatistas anônimos que compartilham […]

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O maior evento de skate street old school do Brasil retorna a Curitiba em maio.

Nos dias 1, 2, 3 e 4 de maio de 2025, acontece a 5ª edição do Vans Old is Gold, um evento que celebra a essência do skate old school, reunindo grandes nomes da cena e skatistas anônimos que compartilham a mesma paixão pelas quatro rodas.

O palco dessa edição especial será a lendária Travessa da Lapa, 231, eternamente conhecida como a “pista da Drop” e hoje denominada Curitiba Skate Park, um dos endereços mais icônicos do skate brasileiro.

O QUE ESPERAR?

Com um formato que mescla competição e confraternização, o Vans Old is Gold contará com as seguintes categorias:

  • Master (35-39 anos)
  • Grand Master (40-44 anos)
  • Legend (45-49 anos)
  • Grand Legend (50+)
  • Feminino Master (35+)

Além das competições, o evento também trará:

  • Skate Party – porque uma boa festa faz parte da essência do skate!
  • Desafios inusitados, como o já tradicional campeonato de virar cerveja, a Corrida Maluca Black Media e o best trick de Vans High Jump.

PROGRAMAÇÃO OLD IS GOLD 2025

01/05 – Quinta-feira

  • Treinos livres
  • Credenciamentos
  • Happy Hour

02/05 – Sexta-feira

  • Eliminatórias Master
  • Corrida Maluca Black Media
  • Happy Hour

03/05 – Sábado

  • Eliminatórias Feminino, Grand Master, Legend e Grand Legend
  • Festa no Love City

04/05 – Domingo

  • Finais
  • Best Trick Vans x High Jump
  • Premiação

Programação sujeita a alterações.

UMA CELEBRAÇÃO DO SKATE OLD SCHOOL

Idealizado pelo skatista profissional Danilo do Rosário, o Vans Old is Gold se consolidou como um dos eventos mais aguardados do skate old school no Brasil. Mais do que um campeonato, é um reencontro de gerações, onde a disputa acontece em clima de amizade e respeito pela cultura do skate.

Entre os nomes que já marcaram presença no evento estão Fabio Cristiano, Carlos de Andrade “Piolho”, Gian Nacarato, Wagner Ramos, Larissa Carollo, Paulo Galera, Daniel Kim, entre muitos outros.

Momentos de camaradagem, manobras pesadas e muita nostalgia aguardam os participantes nessa edição histórica!

INSCRIÇÕES ABERTAS!

As inscrições já estão disponíveis! O link com todas as informações pode ser acessado na bio do Instagram oficial do evento ou pelo link: www.atletis.com.br/evento/vans-old-is-gold-2936

Fotos: Arthur Gomes / Gabriel Franco ‘Peralta

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Red Bull & Brasil Skate Camp: O esquenta para o Divas Meeting! https://divaskateras.com.br/blog/red-bull-brasil-skate-camp-o-esquenta-para-o-divas-meeting/29/03/2025/ Sat, 29 Mar 2025 23:41:28 +0000 https://divaskateras.com.br/?p=5647 No dia 29 de Março, rolou o Brasil Skate Camp, esse ano a Red Bull entrou como marca parceira do Vans Divas Meeting, o encontro plural de skate, que celebra os 18 anos do Divas Skateras. Mas não só isso, a Red Bull também lançou um novo sabor, o Pomelo, ou seja, o que já […]

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No dia 29 de Março, rolou o Brasil Skate Camp, esse ano a Red Bull entrou como marca parceira do Vans Divas Meeting, o encontro plural de skate, que celebra os 18 anos do Divas Skateras. Mas não só isso, a Red Bull também lançou um novo sabor, o Pomelo, ou seja, o que já era bom ficou ainda melhor.

“O intuito dessa Jam Session, foi aproximar as meninas, então conseguimos fechar uma Van com 10 garotas e saímos do escritório da Red Bull direto para o Brasil Skate Camp.” Comentou Thaina. 

A sessão teve um estilo livre, onde as meninas andavam, mandavam suas manobras, ficaram bem à vontade. Com brincadeiras descontraídas, quem acertasse a manobra, levava um Pack de Red Bull para energizar ainda mais o rolê! 

“Passamos a tarde juntas andando de skate, foi bem divertido, rendeu muitas fotos e essa troca que tivemos foi bem mais interessante do que aquela obrigação de acertar a manobra.” Thaina, fotógrafa e videomaker.

Se o esquenta já foi desse jeito, esperem pelo Divas Meeting!!

Texto: Renata Oliveira
Fotos: Thaina Nascimento

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De lá para cá: o que realmente mudou no skate feminino? https://divaskateras.com.br/blog/de-la-para-ca-o-que-realmente-mudou-no-skate-feminino/26/03/2025/ Thu, 27 Mar 2025 03:52:35 +0000 https://divaskateras.com.br/?p=5596 Se lá atrás, nos anos 90, era difícil encontrar mulheres andando de skate, hoje essa realidade é outra. Essa é umas das principais mudanças no cenário atual do skate feminino nacional. Mas, vamos contar essa história bem do início para que possamos ter uma visão clara e para pensarmos se de fato foram tantas mudanças […]

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Se lá atrás, nos anos 90, era difícil encontrar mulheres andando de skate, hoje essa realidade é outra. Essa é umas das principais mudanças no cenário atual do skate feminino nacional. Mas, vamos contar essa história bem do início para que possamos ter uma visão clara e para pensarmos se de fato foram tantas mudanças assim ou se isso se restringe apenas a uma parcela mínima das praticantes.

Lisa Whitaker e Jaime Reyes. 90’s. Foto: Smithsonian Institution.

A primeira barreira dos anos 80/90 era achar mulheres andando de skate, não tinha muito em que se inspirar não que não existissem grandes nomes naquele tempo, mas o acesso a mídias não era tão simples e rápido como atualmente, paralelo a isso, existia também um preconceito e falta de informação sobre a cultura do skate. Já sabemos que o skate foi marginalizado por várias décadas e obvio que nenhum pai e mãe gostariam de ver a sua menininha andando por aí com roupas largas, no meio de um monte de homem e ainda se arriscando fisicamente. 

Edilene Osório. 1990’s. Foto: Viviane Lunardon.

Vencidos esses primeiros obstáculos já ali no final dos anos 90, as mulheres começaram a correr seus primeiros campeonatos, claro que muitas vezes sem categoria feminina, era todo mundo junto e misturado, premiação feminina também era raridade, sair nas mídias de skate também não era comum. Sem patrocínio, as meninas pegavam carona para se deslocar até os eventos. A comunicação era feita através de cartas, já que nem todas tinham telefone fixo em casa e custava muito caro fazer ligação. O real skate de rua, não tinha muitas regalias, acertar a manobra dava um gás, mas o que valia mesmo era estar na sessão com os amigos, juntando moeda para comprar o lanche coletivo, bebendo água da torneira e rindo muito. Se tornar profissional não era nem de longe um sonho, era algo quase impossível para as skatistas. 

Elizabeth Nitu e Amy Caron. 2000’s. Foto: Lisa Whitaker.

Já nos anos 2000, acredito que um grande marco foi o vídeo da Villa Villa Cola, lembro de assistir esse vídeo diariamente, quase como uma religião. Também surgiram as redes sociais como o MSN e o Orkut e as lan houses foram um grande facilitador para conectar as skatitas de varias regiões do país e de fora dele também. Em contra partida, ainda era escasso campeonatos femininos, embora nessa época já houvesse a categoria e as premiações tivessem melhorado um pouco. O skate masculino seguia a plenos pulmões, principalmente o Vertical que tinha mídia garantida na maior emissora do país. Nesse tempo as skateshops eram o pico, vídeo part e revistas de skate davam palco para os grandes nomes do skate. Comparado ao que era, o skate não poderia estar vivendo a sua melhor fase. Mas nas pistas ainda tínhamos espaço limitado e quase sempre éramos coagidas pelos caras, porém era mais comum ter meninas andando, já não éramos mais sozinhas.

Leticia Bufoni, Alexis Sablone e Marisa Dal Santo. 2010’s. Maloof Money Cup. Foto: Rob Meronek.

Atualmente o skate feminino obteve grandes conquistas, quem imaginou que teríamos vaga no horário aberto da TV, que os pais incentivariam as suas filhas a serem skatistas, que trariam grandes eventos para o Brasil? O skate ter se tornando modalidade Olímpica, trouxe um vislumbre que ao mesmo tempo em que é muito bom, traz também muita cobrança, muita pressão. Quando há um crescimento acelerado, mas não há uma política de incentivo para tal coisa, a tendência é que a gente perca muitos talentos por falta de oportunidade de crescimento. As skateshops precisaram se adaptar ao novo mercado digital, grandes marcas começaram a ter linha de produtos para skate, como o poder financeiro acabam fazendo uma produção em grande escala, a pequena marca local já não consegue competir de igual para igual com isso, conseqüentemente cai o número de patrocínios, que já não era tão alto. Mesmo tendo tantos eventos, eles ainda são centralizados no Sudeste / Sul do país, o deslocamento ainda segue precário e caro. É muito difícil furar a bolha, o desgaste físico e emocional, fora o financeiro, faz com que a maioria da parcela saia em desvantagem em ralação a meia dúzia que vive a Era de Ouro do skate feminino e não, não é culpa das skatistas. Mas o que é necessário fazer para que a oportunidade seja no mínimo igual para todas?

Rayssa Leal e Momiji Nishiya. 2020’s. Foto: Getty Images.

Sim, hoje temos mídias especializadas em skate masculino, skate feminino, mídias digitais em sua maioria, as revistas impressas são raridade e skateshops lutam para se manterem ativas. 

O avanço tecnológico fez com que o computador estivesse na palma da mão, não só ele, mas a câmera também, qualquer sessão já rende um vídeo pare alimentar a rede social, a esperança e a vontade de chegar lá, é grande, mas as dificuldades ainda estão aí. Mas enquanto estivermos aqui a nossa meta é que seja possível tornar o sonho real.

Texto: Renata Oliveira

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Into the Sesh – Women’s Day: Celebração, Skate e Conexão https://divaskateras.com.br/blog/into-the-sesh-womens-day-celebracao-skate-e-conexao/17/03/2025/ Mon, 17 Mar 2025 19:26:37 +0000 https://divaskateras.com.br/?p=5531 No dia 8 de março, o Into the Sesh tomou conta da pista da Vans Store Lapi, em São Paulo. O evento, idealizado pela revista Into The Mirror, de Pipa Souza, foi uma celebração especial do Dia Internacional das Mulheres. Além da nova geração do skate feminino marcar presença na sessão, o encontro reuniu também […]

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No dia 8 de março, o Into the Sesh tomou conta da pista da Vans Store Lapi, em São Paulo. O evento, idealizado pela revista Into The Mirror, de Pipa Souza, foi uma celebração especial do Dia Internacional das Mulheres. Além da nova geração do skate feminino marcar presença na sessão, o encontro reuniu também veteranas que há tempos não apareciam na cena, criando uma conexão única entre diferentes gerações do skate.

Durante o evento, rolou um Cash for Trick, onde Chuchu Kamei acertou um Boneless estiloso e um FS Ollie no Gap. Letícia Gonçalves insistiu em mandar um Grind que correu a borda toda, com muita velocidade, que acabou sendo eleito a melhor manobra da sessão.

“Não pelo grau de dificuldade, mas pela sua execução, o estilo, a velocidade e a energia que ela colocou para aquela manobra acontecer. Foi algo que todo mundo queria ver, e quando ela acertou, foi bem style”, comentou Pipa Souza.

O evento também teve um momento especial para as pequenas skatistas no Little Monas, um Cash for Trick infantil, onde as crianças se divertiram e ainda levaram para casa uma graninha e shapes da Collab Divas Skateras x Pipa Souza.

Para fechar com chave de ouro, DJ Esteves comandou o som e manteve a vibe lá no alto. Com skate, diversão e boas trocas de ideia, o Into the Sesh provou que as melhores sessões são aquelas entre amigas.

Texto: Renata Oliveira
Fotos: Amanda Nogueira

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De Skate Emprestado a Campeã: A Jornada de Ester Perussi no Skate https://divaskateras.com.br/blog/de-skate-emprestado-a-campea-a-jornada-de-ester-perussi-no-skate/10/03/2025/ Tue, 11 Mar 2025 02:32:14 +0000 https://divaskateras.com.br/?p=5486 Contar a história do skate feminino brasileiro inclui grandes nomes que contribuíram para que o skate se tornasse o que é hoje. Em uma época em que não havia tanta visibilidade, ser mulher e skatista era um desafio que ia além das manobras. Com poucas competições, falta de patrocínio e, muitas vezes, falta de incentivo […]

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Contar a história do skate feminino brasileiro inclui grandes nomes que contribuíram para que o skate se tornasse o que é hoje. Em uma época em que não havia tanta visibilidade, ser mulher e skatista era um desafio que ia além das manobras. Com poucas competições, falta de patrocínio e, muitas vezes, falta de incentivo dentro da própria casa, o que restava era se jogar em busca de um sonho ou de um estilo de vida. Para relembrar um pouco dessa história, falaremos de um dos grandes nomes do skate feminino dos anos 2000: Ester Perussi.

Quem é Ester Perussi?

Ester Perussi é natural de Sertãozinho – SP e começou a andar de skate em 2003, aos 9 anos de idade. Como todo início é complicado, com ela não foi diferente: pegava um skate emprestado, com um shape tubarão sem lixa, e ia para a pista. Hoje vivemos a era do skate feminino, mas naquela época o skate ainda era muito marginalizado e, além disso, não era uma prática comum entre as meninas. Assim como em muitos outros lugares, Ester era a única garota a frequentar a pista da Cohab 3, onde a galera começou a perceber seu potencial e incentivá-la.

Vinda de uma família com pais religiosos, enfrentou dificuldades para que sua paixão pelo skate fosse aceita, principalmente por parte da mãe. Tudo começou a mudar quando seus amigos a levaram para competir em seu primeiro campeonato, no Sesc de Ribeirão Preto. Logo na estreia, Ester ficou em primeiro lugar. A partir daí, sua mãe passou a apoiá-la.

Em 2005, Ester participou do Circuito Mineiro, um campeonato importante que a fez se sentir inserida no cenário do skate. O evento tinha um alto nível de competitividade, já que Belo Horizonte e Uberlândia contavam com meninas que andavam muito e dominavam a cena na época. O circuito teve quatro etapas: na última, Ester ficou em 7º lugar; na terceira, em 5º; na segunda, em 2º; e na primeira, em 1º. No ranking geral, sagrou-se campeã do Circuito com apenas um ano e meio de skate.

Apesar do bom desempenho e dos resultados em competições, os patrocínios não eram formalizados. O apoio se resumia a um tênis ou um shape por mês. Para quem não tinha muito, isso já era uma grande conquista. As premiações costumavam ser tênis de numeração grande, roupas masculinas, e dinheiro era um sonho distante. Mesmo assim, muitas skatistas vendiam os prêmios para conseguir bancar a própria trajetória. A falta de patrocínio fez com que muitas meninas abandonassem o sonho de se profissionalizar e viver do skate.

Os eventos eram incertos e, muitas vezes, não havia skatistas suficientes para formar a categoria feminina, obrigando as meninas a competirem entre os homens. O custo de deslocamento, alimentação e peças sempre foi alto — e ainda é. Mas hoje, ao contrário de antes, o sonho de viver do skate é possível.

Ester participou de diversas competições e foi inspiração para várias mulheres. Com seu estilo único, nunca teve medo de se jogar nos obstáculos.

Em 2007, participou do primeiro vídeo compilado do Divas Skateras. O projeto reuniu skatistas de diversas cidades e se tornou um marco na história do skate feminino. Confira a partir de 02:09:

Em 2018, disputou seu último campeonato, o Oi STU QS Street, no Rio de Janeiro, onde acabou lesionando os dois joelhos.

Atualmente, Ester trabalha no setor metalúrgico. Fez um curso de desenho de máquinas, cursa o último semestre de mecânica – processos de soldagem e atua com desenhos e projetos mecânicos.

Para conhecer mais sobre sua história, confira sua entrevista no Podcast das Santas:

Texto: Renata Oliveira
Fotos: Jr Lemos, Julio Detefon

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Divas Skateras realiza 5ª edição do Vans Divas Meeting https://divaskateras.com.br/blog/divas-skateras-realiza-5a-edicao-do-vans-divas-meeting/05/03/2025/ Wed, 05 Mar 2025 22:57:00 +0000 https://divaskateras.com.br/?p=5376 Para reforçar a missão de impulsionar a pluralidade na cena, o Divas Skateras anuncia a 5ª edição do Vans Divas Meeting, que acontece no dia 5 de abril, na Vans Store LAPI, no Largo da Batata, em São Paulo. Desde a primeira edição, o evento se consolidou como uma referência entre as iniciativas criadas e […]

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Para reforçar a missão de impulsionar a pluralidade na cena, o Divas Skateras anuncia a 5ª edição do Vans Divas Meeting, que acontece no dia 5 de abril, na Vans Store LAPI, no Largo da Batata, em São Paulo. Desde a primeira edição, o evento se consolidou como uma referência entre as iniciativas criadas e realizadas por mulheres no skate.

Vans Divas Meeting 2022 | Foto: Anairam De Leon

A idealização e direção é de Estefania Lima, planejamento criativo de Bel Nascimento, produção de Dandara Novato e coordenação de Jacqueline Damasceno, a iniciativa fortalece a cena e garante a contratação direta de mais de 15 mulheres cis e pessoas LGBTQIA+.

Vans Divas Meeting 2022 | Camila Borges | Foto: Anairam De Leon

Em 2025, o encontro plural de skate, trará novas vivências para skatistas e público. Além da Jam Session, Tricks for Cash e Game of Skate, a programação totalmente gratuita inclui um workshop de filmagem e edição de vídeo mobile e uma atração musical. Com edições anteriores já realizadas em Goiânia, Florianópolis e São Paulo, o Vans Divas Meeting cresce a cada ano, consolidando o Divas Skateras como uma plataforma essencial para o skate feminino no Brasil.

Vans Divas Meeting 2023 | Foto: Amanda Nogueira

Com 18 anos de trajetória, a plataforma nasceu em uma época em que o skate ainda era pouco acessível para mulheres. Desde então, o cenário mudou – e o Divas Skateras teve um papel fundamental nessa transformação.

Vans Divas Meeting 2023 | Kell Nunes | Foto: Amanda Nogueira

Hoje, com o skate consolidado como esporte olímpico e que conquista cada vez mais espaço, eventos como o Vans Divas Meeting abrem portas ao fortalecer a cena e inspirar novas gerações a ocuparem seu lugar.

Informações
Vans Divas Meeting
Data: 05 de abril de 2025
Local: Vans Store LAPI, no Largo da Batata, São Paulo.

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Virgie e Bromélia: Um Olhar Documental Sobre o Skate Feminino https://divaskateras.com.br/blog/virgie-e-bromelia-um-olhar-documental-sobre-o-skate-feminino/03/03/2025/ Mon, 03 Mar 2025 18:11:35 +0000 https://divaskateras.com.br/?p=5434 Temos vídeo novo no ar! Bromélia é um vídeo que traz uma proposta mais documental, transmitindo a vivência do skate na rua e nos campeonatos. E se tem vídeo novo, tem entrevista! Bati um papo com a Virgie sobre a produção do Bromélia e também sobre a cena atual do skate feminino. Como surgiu a ideia do Bromélia? Virgie: Esse rolê […]

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Temos vídeo novo no ar! Bromélia é um vídeo que traz uma proposta mais documental, transmitindo a vivência do skate na rua e nos campeonatos.

E se tem vídeo novo, tem entrevista! Bati um papo com a Virgie sobre a produção do Bromélia e também sobre a cena atual do skate feminino.

Como surgiu a ideia do Bromélia?

Virgie: Esse rolê aconteceu porque eu acompanhei uma revista chilena aqui no Brasil e fizemos uma lost tape. A partir disso, o Anthony Claravall assistiu e perguntou se eu não queria fazer algo parecido com a passagem da Margie Didal pelo Brasil.

O vídeo traz essa mistura de rua e campeonato. Como foi para você o processo de produção desse filme?

Virgie: Foi muito da hora produzir esse vídeo, porque ele conta com muitas outras skatistas além da Margie, que é uma skatista internacional, vem das Olimpíadas e vem mostrando seu nome dentro da cena do skate. O Bromélia nasceu dessa vontade de mostrar o skate feminino sem esse glamour, sem esse viés. Eu quis trazer um vídeo mais documental, que mostra realmente a vivência da rua e dentro de um campeonato. É um vídeo que mescla o analógico e o digital. Os beats também são de autoria própria, porque queríamos deixá-lo 100% brasileiro.

Quanto tempo levou para filmar o Bromélia e como foi transitar pelo campeonato?

Virgie: Foram 10 dias de gravação no RJ. Foi muito legal estar no campeonato, pois nos proporcionou o contato com outras skatistas de vários lugares do mundo. Tem skatista da Austrália, dos Estados Unidos, das Filipinas, do Chile. Essa pluralidade faz com que o vídeo seja mais dinâmico.

Como você vê a cena atual do skate feminino e como é ser filmmaker nesse universo?

Virgie: Já é difícil ser mulher dentro do skate, temos várias dificuldades. Mas ser filmmaker e depender de mim mesma para produzir as coisas, do meu equipamento, é como pular em um abismo, sem saber o que vai acontecer com o vídeo. E quando a gente vê tudo pronto, é uma alegria imensa. Não só por mim, pelo meu trabalho, mas por conseguir produzir tanto conteúdo de skate a partir de uma perspectiva nova, não focada apenas na video part, na bomb trick e na dificuldade do esporte.

A intenção do meu trabalho é a democratização do skate. Eu não me sentia skatista quando comecei a andar, e mesmo já tendo lançado alguns filmes, ainda é difícil tomar esse lugar e dizer: “Eu faço isso”. Mas essa experiência foi primordial para eu me sentir cada vez mais perto do meu objetivo, que é continuar filmando o skate divertido, e não só as manobras.

Como foi ver o vídeo pronto?

Virgie: Foi muito importante! Ser mulher e fazer tudo sozinha—gravar, editar e organizar a exibição—foi um grande desafio. Fizemos uma exibição em São Paulo com as skatistas e o Anthony Claravall.

Ver o resultado de todo o trabalho que tive foi uma alegria imensa. Estou muito feliz! É um vídeo que conta com skatistas que admiro muito. Ter a Isabelly Ávila, a Rayssa, a Margie e toda essa galera que faz o skate feminino acontecer ali presente no vídeo me fez sentir muito privilegiada por conseguir registrar esses momentos dentro do skate feminino!

Texto: Renata Oliveira
Fotos: Andrés Navarro, Anthony Claravall, Thiago Álvaro, Pipa Souza, Natasha Villela, Virgie Carvalho

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VitaMinas Crew Apresenta Vídeo Ecoa https://divaskateras.com.br/blog/vitaminas-crew-apresenta-video-ecoa/17/02/2025/ Mon, 17 Feb 2025 14:16:15 +0000 https://divaskateras.com.br/?p=5336 VitaMinas Crew é um coletivo feminino da cidade de Juiz de Fora – MG. Há pouco mais de um mês, rolou o lançamento do primeiro vídeo da Crew, intitulado Ecoa. Confesso que o vídeo me tocou de uma forma muito particular, trazendo memórias de quando comecei a andar de skate. O vídeo transmite a essência do skate, […]

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VitaMinas Crew é um coletivo feminino da cidade de Juiz de Fora – MG. Há pouco mais de um mês, rolou o lançamento do primeiro vídeo da Crew, intitulado Ecoa. Confesso que o vídeo me tocou de uma forma muito particular, trazendo memórias de quando comecei a andar de skate. O vídeo transmite a essência do skate, independentemente de manobras pesadas, picos difíceis e grandes edições. Com uma trilha sonora rica, que traz brasilidade e resgate de sons, são 10 minutos gostosos de assistir. Dito isso, bati um papo com Nicole Faria, uma das integrantes do coletivo.

Hoje vivemos uma era de fácil acesso a vídeos e conteúdos relacionados ao skate feminino. Porém, há uma característica nos vídeos atuais de serem mais curtos. Como surgiu a ideia do Ecoa, que é um vídeo mais longo?

Nicole Faria: A ideia é registrar esse momento do skate feminino na cidade, que está em forte expansão. O vídeo também é um registro interessante da primeira vez que muitas ali andaram na rua, além de mostrar o nosso rolê como ele é. Tem gente que está aprendendo, tem gente que já anda há mais tempo. Tem gente que vai pular a escada e tem gente que vai se aventurar ali no degrauzinho da calçada. E tudo isso é divertido, tudo isso compõe o rolê. Quando fui para a rua com as meninas, teve um momento em que me emocionei, porque já moro aqui há 13 anos e nunca tinha vivido, nem visto, algo parecido.

Quais foram os maiores desafios na produção do vídeo?

NF: É um vídeo bem iniciante. A maioria de nós nunca tinha saído para gravar, nunca tinha manuseado uma câmera mais profissional. Eu, particularmente, nunca tinha nem aberto um Premiere na minha vida. Então, esse vídeo só conseguiu sair porque representa muito a amizade. Contamos com várias pessoas que sabiam fazer isso, que são mencionadas no final do vídeo. Pessoas que emprestaram câmera, que ensinaram a gravar, a editar… Sem isso, não teria sido possível.

Também há a questão de estarmos fora dos grandes centros. Apesar de terem surgido alguns nomes daqui, os grandes circuitos de skate não passam por aqui. Mas existe skate no interior de MG, um skate que se sustenta com pessoas anônimas e que acontece dessa maneira simples.

Para finalizar, qual foi a sensação de ver o vídeo pronto?

NF: O vídeo ficou lindo e super emocionante, mas uma coisa muito especial aconteceu. Quando exibimos o vídeo pela primeira vez, havia bastante gente no auditório, e uma das meninas que aparecem no vídeo, uma criança, foi com a família. Ela ficou muito feliz de se ver no vídeo e, no final, disse: “Nossa, eu já quero ir pra rua de novo.” E é uma criança! As crianças não vão muito para a rua, mas ela ficou muito empolgada. Essa cena foi muito marcante para mim.

Ecoa resgatou o skate for fun, essa importância de existir uma cena local, apesar da grande cena em que o skate se encontra hoje. Porque é essa galera que mantém a chama acesa nessa criança. Assisti ao vídeo com um quentinho no peito e, ao mesmo tempo, com uma inquietude por não conseguir decifrar o que ele tinha de tão especial. No meu bate-papo com Nicole, entendi perfeitamente onde ele tinha me tocado. Tudo nesse vídeo é bonito, porque ele mostra um skate acessível. Ele traz a essência do que é o skate em sua forma mais simples.

Texto: Renata Oliveira
Fotos: Elisa Condé, Matheus Pereira, Clarissa Sayuri, Maju Prata

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O Divas Skateras é destaque em webdocumentário “Skate: a arte da resistência” https://divaskateras.com.br/blog/o-divas-skateras-e-destaque-em-webdocumentario-skate-a-arte-da-resistencia/30/01/2025/ Thu, 30 Jan 2025 22:05:31 +0000 https://divaskateras.com.br/?p=5177 O Divas Skateras é um dos destaques do webdocumentário “Skate: A Arte da Resistência”, produzido pelo Núcleo de Audiovisual da AGECOM, da Universidade Feevale. Com quatro sessões de entrevistas, a produção mergulha nas histórias de skatistas, explorando suas trajetórias, desafios e a importância dos projetos sociais que fortalecem o skate como ferramenta de transformação. Representando o Divas Skateras, sua […]

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Divas Skateras é um dos destaques do webdocumentário “Skate: A Arte da Resistência”, produzido pelo Núcleo de Audiovisual da AGECOM, da Universidade Feevale. Com quatro sessões de entrevistas, a produção mergulha nas histórias de skatistas, explorando suas trajetórias, desafios e a importância dos projetos sociais que fortalecem o skate como ferramenta de transformação.

Representando o Divas Skateras, sua fundadora Estefania Lima compartilha a motivação por trás da criação do projeto e o impacto que ele teve na vida de inúmeras mulheres dentro da cena do skate brasileiro nesses 18 anos de existência.

O documentário foi produzido por estagiários da AGECOM, acadêmicos dos cursos de Produção Audiovisual, Jornalismo e Relações Públicas, sob a supervisão de professores da agência.

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